Niterói

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Novo título para o Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói

Prédio niteroiense ganha o mundo e está entre os mais inusitados do planeta. Obra do mestre Oscar Niemeyer apareceu em destaque num site mundial especializado em arquitetura

O Museu de Arte Contemporânea (MAC), em Niterói, figura entre as 50 obras de arquitetura mais inusitadas do mundo, de acordo com o site especializado “Strange Building”. Considerada uma das mais belas obras do arquiteto Oscar Niemeyer, o museu virou referência até no exterior. O presidente da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur), José Haddad ficou lisonjeado com a inclusão do MAC na lista, que tem ainda outra obra do mestre Niemeyer: a Catedral de Brasília.
“Foi uma visão audaciosa ver que o MAC poderia trazer dividendos para a cidade. É com muita satisfação que vemos essa inlcusão.”
Na lista, o MAC aparece em 37º lugar e divide espaço com casas construídas de cabeça para baixo, outras feitas de pedra ou debaixo da grama, além de inusitados prédios em forma de trem ou biblioteca. As cinco primeiras da lista são: Earth House (Suíça), o Centro Nacional de Artes Cênicas de Pequim (China), Biblioteca Pública do Kansas (Estados Unidos), Casa de Pedra (Portugal) e Ideal Palace (França).
O Museu de Arte Contemporânea começou a ser construído em 1991, durante gestão anterior do prefeito Jorge Roberto da Silveira. A obra só foi concluída na administração do prefeito João Sampaio, em 2 de setembro de 1996.
Foram necessários cinco anos para erguer a estrutura de quatro pavimentos, com 300 operários se revezando em três turnos. Para tanto, foram retiradas 5.500 toneladas de material em escavações e consumidos 3,2 milhões de metros cúbicos de concreto, quantidade suficiente para levantar um prédio de 10 pavimentos.

Por: Renato Onofre 16/11/2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Londres tem serviço motorizado que aspira fezes de cachorro


20/11/2009

Sem deixar vestígios e de maneira rápida e eficiente, a moto vai recolhendo as fezes dos bichinhos. O equipamento tem capacidade para recolher até 25 litros

Os londrinos encontraram uma solução prática para enfrentar a sujeira deixada por cães e por seus donos que não ligam para as fezes espalhadas pelas ruas.
departamento de limpeza de Islington, bairro chic na zona norte da cidade, criou um serviço motorizado que aspira fezes de cachorro.
Para fazer esse trabalho, o “moto-cocô-boy”, como vem sendo chamado informalmente pelos moradores, usa uma Honda de 125 cilindradas, que dispõe de uma máquina adaptada para sugar as fezes de animais.

O veículo passa pelo local e retira as fezes em segundos, jogando em seguida um jato de água com desinfetante, para eliminar marcas e aromas desagradáveis. A máquina pode armazenar até 25 litros de fezes.

Os moradores do bairro aprovaram a ideia. Agora, o departamento de limpeza vai intensificar a propaganda contra pessoas que não retiram as fezes de seus animais das ruas e estuda até uma maneira de multá-los no ato. 
Ps:  Niterói deveria ter um serviço como esse, e ainda uma fiscalização atuante que  multasse realmente os donos de cães que levam seus animais para usar a rua como sanitário,  e nem se dão conta em retirar depois a sujeira , assim como multar os que a lei determina que é necessário usar mordaça para passear em vias públicas e não usam.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VLT chega ao Brasil pelo Cariri - (Globo News)

por Marina Saraiva 
O programa de hoje, o segundo da série especial sobre ferrovias, apresenta os veículos leves sobre trilhos (VLTs), que estão ganhando o mundo como uma solução inteligente e de menor impacto ambiental. Joana Calmon mostra como os VLTs livraram Paris e outras 20 cidades francesas do caos no trânsito. E, aqui no Brasil, o repórter Paulo Henrique Rodrigues embarcou no Metrô do Cariri, o primeiro VLT do país, que liga as cidades de Crato e Juazeiro do Norte, no Ceará. Aqui ele conta como foi


Há um ano, o VLT do Cariri é uma solução de transporte público ainda subutilizado.
Dezembro é o mês que marca o primeiro ano do metrô do Cariri, como é chamado o veículo leve sobre trilhos que circula por quase 14 quilômetros entre as cidades de Juazeiro do Norte e Crato, na região sul do Ceará, chamada de Cariri por causa da tribo que escolheu este vale fértil em pleno sertão para fazer morada.
É um presente antecipado de aniversário o espaço que o programa “Cidades e Soluções” abriu para mostrar este símbolo de modernidade numa terra em contradição ambiental. O VLT – transporte ambientalmente mais correto que o ônibus e a van – passa à porta de milhares de famílias que ainda não têm saneamento básico.


Aqui, a taxa chinesa de crescimento do Nordeste não se reflete em investimentos na economia verde. Pelo contrário, só para ficar num único exemplo, a construção civil impulsiona uma especulação imobiliária que avança sobre a Chapada do Araripe, a encosta de remanescente de floresta responsável pela recarga do aquífero que dá a este pedaço dos trópicos o apelido de oásis do sertão.
O VLT do Cariri é, talvez, o único avanço da economia verde. A iniciativa é um exemplo de upcycling gigante, reutilizou a ferrovia que já existia. Foi a locomotiva de uma solução para outras cidades (Sobral, também no Ceará, Maceió, Recife, Macaé, no Rio), que também pensam em adotar a mesma alternativa de transporte público, quando essa primeira experiência completa um ano.
Como repórter da TV Verdes Mares Cariri, afiliada da Rede Globo na terra do Padre Cícero, acompanho o cotidiano do VLT desde a sua inauguração.
Ele foi notícia quando os aparelhos de ar-condicionado pifaram pela primeira vez, quando um dos dois veículos se chocou com um carro, quando os primeiros passageiros embarcaram. Continuou sendo notícia quando deixou de apresentar problemas próprios da adaptação, entrou nos trilhos de vez e virou um altertiva para os caririenses. Em um ano, o metrô do Cariri é um sucesso ainda subutilizado, transporta menos da metade do que pode.


O VLT ainda é visto mais como cartão postal ambulante e menos como uma alternativa segura e barata (a passagem custa R$ 1 ante R$ 1,30 da van e do ônibus) de transporte público. Em Juazeiro do Norte, cidade mais populosa, com quase 250 mil habitantes, as estações ficam longe demais do centro. A companhia que gere o VLT do Cariri promete uma integração com ônibus que vai aumentar a quantidade de passageiros.
Como jornalista, a gente tem cobrado essa solução, prevista para este mês de novembro. Mesmo transportando menos do que pode, o VLT já é uma alternativa para estudantes e trabalhadores. Crato e Juazeiro do Norte (que já formaram o mesmo município até 1911, quando este se emancipou daquele) tem como destino a união, desta vez via urbanização. O VLT, ou melhor, o metrô do Cariri só reforça esse laço, que foi atado pelo Padre Cícero, “filho” do Crato e “pai” de Juazeiro, como gostava de dizer.


Obs: A França com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) livrou pelo menos 20 cidades do colapso no trânsito. O VLT tem 44 metros e capacidade para mais de 300 pessoas, três vezes mais do que comporta um ônibus. Conheça as vantagens desse sistema, que foi implantado de forma pioneira no Brasil ligando duas cidades do Ceará, no sertão do Cariri.
Por Paulo Henrique Rodrigues, repórter da TV Verdes Mares Cariri, CE.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Liberação de alvará para construção apenas para prédios com captação de agua da chuva - Projeto 13

Sistema de construção de edifícios com captação de agua da chuva 

Vantagens de captação de água da chuva: 

A captação de água da chuva é uma prática muito difundida em países como a Austrália e a Alemanha, onde novos sistemas vêm sendo desenvolvidos, permitindo a captação de água de boa qualidade de maneira simples e bastante efetiva em termos de custo-benefício. A utilização de água de chuva traz várias vantagens:
Redução do consumo de água da rede pública e do custo de fornecimento da mesma,
Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na descarga de vasos sanitários, irrigação de jardins, lavagem de pisos, etc;
Os investimentos de tempo, atenção e dinheiro são mínimos para adotar a captação de água pluvial na grande maioria dos telhados, e o retorno do investimento ocorre a partir de 2 anos e meio;
Faz sentido ecológica e financeiramente não desperdiçar um recurso natural escasso em toda a cidade, e disponível em abundância no nosso telhado;
Ajuda a conter as enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios;
Encoraja a conservação de água, a auto-suficiência e uma postura ativa perante os problemas ambientais da cidade.




Em 2002, muito antes de as medidas de economia de água se tornarem lei em Curitiba, o condomínio residencial Quintas do Cabral instalou um sistema de coleta e reaproveitamento da água da chuva usando uma das lajes da garagem do condomínio. O investimento foi de R$ 3 mil na época – cerca de R$ 25 para cada morador das 118 unidades do residencial. De lá para cá, de acordo com o síndico do edifício, Tarcísio Damásio da Silveira (foto 1), a economia gerada todos os meses nas contas do condomínio é de 3% em relação aos gastos anteriores à mudança. A água captada é suficiente para encher uma cisterna de 9 mil litros e é usada para a limpeza das áreas comuns do condomínio .

PS: Aqui onde basta dar uma chuvinha que enche tudo, essa medida ajudaria em muito 
 conter as enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios diminuindo um pouco esse problema.



domingo, 7 de novembro de 2010

Monitoramento por satélite construções irregulares - Projeto 12


Na minha opinião poderia ser feito um programa de monitoramente de crescimento de comunidades (favelas) por satélite com algum órgão Federal. Dessa forma, através de dados , mapas e imagens saberamos com exatidão se está sendo construído algum novo barraco em Niterói e com isso poder coibir a construção irregular. O que já deixaram construir (governo) não tem jeito, mas podemos muito bem evitar esse aumento de crescimento.
Com o passar do tempo teremos que substituir essas moradias em favela por prédios de 05 andares como já comentado em projeto  anterior (projeto 04).
Isso precisa ser tratado com seriedade por parte das autoridades e sem politicagem , sacanagem e ganhos eleitorais. Basta , Niterói não merece isso .

Em uma década, número de áreas com ocupação irregular cresceu 302%, mas pouca coisa foi feita pelo Executivo para combater o problema. Jogo de empurra entre secretarias agrava situação, diz MP (O Fluminense)

Por: Renato Onofre 07/11/2010
A falta de investimentos concretos da Prefeitura para conter a ocupação irregular em Niterói nos últimos 10 anos fez com que o número de favelas crescesse 302% nesse período. Apesar do crescimento descontrolado, o Executivo planeja investir apenas R$ 2,5 milhões em ações para conter a favelização. Só no Ministério Público, a omissão do poder público gerou cerca de 100 inquéritos, todos encaminhados por moradores que cansaram de esperar uma solução do município. Na última década, em média, surgiram na cidade cerca de oito novas favelas por ano. Apesar dos altos índices de ocupações irregulares e das reclamações de moradores, quase nada estaria sendo feito pelo Executivo para combater este tipo de ação.
Somente na 2ª Promotoria de Tutela Coletiva, Meio Ambiente e Urbanismo de Niterói existem quase cem processos de ocupação irregular na cidade. Em nenhum dos casos, o Executivo demoliu os imóveis em situação irregular.
 “A Prefeitura não agiliza o processo e quando vai tomar uma medida inicial para conter a expansão do crescimento desordenado, já há muitas famílias morando no local – o que dificulta bastante a condução do processo”, afirma o promotor Luciano Mattos, titular do núcleo em Niterói.
O promotor afirma que as respostas da Prefeitura seguem um padrão que atrasa a apuração das irregularidades.
“Ao notificar uma secretaria ela sempre joga o processo para outra pasta. É um jogo de empurra-empurra que agrava o problema”, conclui.
Niteroienses dizem que já não sabem a quem recorrer. É o que acontece com uma moradora do Ingá que, por motivos de segurança, pediu para não ser identificada. Desde o início de 2007, ela cobra do município uma ação para combater o início de uma ocupação irregular no Morro do Caniço, na altura da Rua Fagundes Varella. Logo que começaram a movimentação para a construção de uma casa na encosta, ela cobrou ação do município. Apesar da insistência a casa foi construída e, até agora, não houve nenhuma resposta concreta da autoridade municipal.
“Já reclamei na Ouvidoria do Município, nas secretarias de Meio Ambiente e de Urbanismo e com vereadores. Nenhuma providência foi tomada. Tive que recorrer ao Ministério Público em busca de uma solução”, conta a moradora, que teme por seu patrimônio.
Ela afirma que em 1978 comprou um apartamento na Rua São Sebastião, de frente para uma área verde. Anos depois, o local já fazia parte da comunidade do Morro do Estado.
“Eu perdi muito dinheiro com o descaso da Prefeitura. Quando me mudei para lá  não tinha ocupação da área. Na época, a Prefeitura não fez quase nada. E deu no que deu: a favela tomou conta da paisagem. Hoje vejo a história se repetir”, lamenta.
A expansão de favelas em Niterói surpreende. De acordo com informações divulgadas pela Prefeitura, entre 2004 e 2008, a cidade ganhou 30 novas comunidades, totalizando hoje 130, em todo o município. A situação, no entanto, vem se agravando ao longo dos últimos oito anos. O número de favelas praticamente triplicou a partir de 2000, quando o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrava apenas 43 favelas. Atualmente, 20% da população — ou seja: 95 mil dos 478 mil habitantes da cidade — vivem em locais dominados pela pobreza. A expectativa é que, na divulgação dos resultados do Censo 2010, esse número aumente.
Segundo a arquiteta Regina Bienenstein, coordenadora do Núcleo de Estudos e Projetos Habitacionais e Urbanos (Nephu) da Universidade Federal Fluminense (UFF), falta planejamento do Executivo.
“Nossa pesquisa investigou o crescimento do número de moradias em assentamentos e as ações do poder público (estadual e municipal) entre 2000 e 2008. Identificamos um número reduzido de ações, iniciadas mas não concluídas, de urbanização e processos de regularização fundiária”, afirma Bienenstein.
Segundo estudos do Nephu, das 13 comunidades que mais cresceram em Niterói nos últimos anos, sete estão concentradas em Piratininga, Itaipu, Cafubá e Engenho do Mato. Percentualmente, a comunidade do Morro do Jacaré, em Itaipu, foi a que mais se expandiu no período com o surgimento de 55 novos imóveis, representando um crescimento de 14,1%. Mas o bairro mais afetado foi Piratininga, onde a Favela do Tibau aumentou 14,2% e (57 novos imóveis). Seguida por Palmeiras (9,8%), das comunidades da Beira da Lagoa (4,52%) e do Iate Clube de Piratininga (1,2%).
Em 2009, O FLUMINENSE noticiou a que a expansão desregrada na Região Oceânica ameaçava a Reserva Ecológica Municipal Darcy Ribeiro. Moradores denunciaram que a comunidade do Rato Molhado, em Itaipu, cresceu 300% nos últimos cinco anos, número muito superior à média de crescimento do bairro, que é de 10,39% ao ano. Na época, o Executivo chegou a prometer a implantação de um eco-pomar na área – o que não aconteceu.
“O caso do Rato Molhado é o mesmo que ocorre em toda a cidade. Desde 2006, cobro atuação em mais de 100 ocupações irregulares nos morros de Niterói. A Prefeitura até hoje não tem uma política estratégica de contenção do crescimento urbano. Falta fiscalização e controle”, declara o promotor de Justiça, Tutela Coletiva e Meio Ambiente, Luciano Mattos.
Para a pesquisadora da UFF, a melhor forma de combate é o investimento em habitação.
“É necessário ter claro que, enquanto não forem produzidas moradias de qualidade, com valor adequado e em quantidade suficiente para atender a demanda das famílias de baixa renda, a população urbana pobre continuará a ter como única alternativa a ocupação de terras relegadas, naquele momento, pelo setor imobiliário. Em geral, são regiões desfavoráveis à ocupação urbana”, ressalta Bienenstein.
Em nota, a Prefeitura admitiu que não houve uma política habitacional na cidade e informou que está se estruturando para enfrentar o problema. O Executivo diz, ainda, que já “há projetos concretos” e que o avanço do Programa “Minha Casa, Minha Vida na cidade diminuirá a informalidade”. A autoridade municipal não cita, no entanto, nenhuma ação imediata que esteja sendo programada para conter as ocupações irregulares no município.

A comunidade do Peixe Galo, em Jurujuba, é um dos exemplos de ocupação irregular desenfreada na cidade. Mas o bairro mais afetado tem sido Piratininga, na Região Oceânica. Foto: André Redlich
O FLUMINENSE

Equipamento para detectar tiros - Projeto 11

Com a implantação das Unidades Pacificadoras na cidade do Rio de Janeiro, a bandidagem está migrando para cidades como Niterói, principalmente, pois tem um efetivo de soldados no Batalhão insuficientes para não só tomar conta de nossa cidade como de outros municìpios e mesmo com a maior boa vontade por parte do comando do Batalhão, é humanamente impossivel atender a toda a população. Mediante isso locais como até pouco tempo eram intocaveis como Pé Pequeno a já tão sofrida Jardim Icaraí e agora mais recentemente a população da Rua Vereador Duque Estrada e adjacencias estão sendo tomadas de assalto, sem falar no Boa Viagem e Icaraí (casos antigos).
Monitorado por câmeras, o equipamento ameiricano identifica disparos e comunica a ocorrência a um sistema central de monitoramento. Os 17 sensores já instalados em Canoas  localizados em prédios e postes e são de difícil identificação, para evitar vandalismo. Nos testes realizados pela PF o equipamento detectou disparos num raio de até três quilômetros.
O projeto de instalação em Canoas (RS) , custou R$ 2 milhões, com recursos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
Poque não fazer projeto igual em Niterói ?


sábado, 6 de novembro de 2010

Túnel Charitas-Cafubá - Projeto 10 em andamento (papel)

Niterói rescinde contrato do túnel Charitas-Cafubá
A Emusa (Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento de Niterói) rescindiu hoje o contrato assinado em setembro do ano passado com o consórcio formado pelas empresas Mascarenhas Barbosa, Roscoe SA e ETS Engenharia, para as obras de construção do túnel Charitas-Cafubá, uma ligação rodoviária de 1,2 quilômetros entre a Região Oceânica e a Zona Sul de Niterói, orçadas em R$ 56 milhões.
A medida foi em cumprimento à decisão do Tribunal de Contas do Estado, que já havia determinado a suspensão da licitação desde o dia 10 de junho do ano passado, e aplicado multa de R$ 80 mil ao então presidente da Emusa, Filinto Branco, por ele haver lançado o edital apenas dois dias úteis antes da data da realização, sem as modificações exigidas pelo tribunal. Isto teria feito com que, segundo entendimento dos conselheiros, das 16 empresas interessadas na concorrência, apenas uma participasse do processo, do qual se tornou vencedora.

PS: Na minha opinião, senão for retirado o transito dos ônibus oriundos de São Gonçalo como no apresentado no projeto de nr. 01 , esse túnel só irá, como diz o Sr. Grael no seu Blog, fazer com que o transito chegue mais rápido ao gargalo do engarrafamento .

Galeria Camelódromo - Projeto 09

"Em julho, foi inaugurado em frente à rodoviária o Shopping Uai. Em área de 5 mil metros quadrados , a praça de alimentação é um dos atrativos do empreendimento. Com investimento de R$ 27 milhões e 334 lojas, o shopping tem três pisos com escada rolante e lojas âncoras. As unidades tem áreas de cinco a 50 metros quadrados. O shopping pretende abriu as portas apenas com o comércio formal."

Os camelos de Belo Horizonte e de outros lugares estão sendo retirados das ruas e colocados e galerias onde podem montar as suas barracas (boxes)  livremente . Aqui em Niterói não pode ser diferente a prefeitura deve ter acredito eu muitas áreas livres no centro da cidade onde se poderia deslocar esse pessoal e retirá-los da rua. Junto a essa transferencia poderiam tentar inserir na formalidade dando apoio juridico, treinamento do Sebrae etc...
Em Belho Horizonte foi construido o Shopping Uai para colocação de camelos e  essa idéia poderia ser aproveitada por aqui  . Vejam a declaração de um morador de  BH: -  "  pois no inicio teve bastante resistencia e reclamação por parte dos camelos , mas não voltaram as ruas e se perguntar agora, nenhum gostaria de sair dos shoppings e voltar as ruas . A maioria ganha mais que antes, mesmo com o aluguel dos boxes e outras despesas "
Se eles podem, porque não podemos ? Já pensou como ficaria o centro da cidade e outros bairros sem os camelos ?

Moradores de Rua - Projeto 08

Foto O Fluminense
Esse é um problema crônico em nossa cidade. Por onde andamos encontramos moradores de rua . No Largo do Marrão ,dormem em frente a uma loja de material de construção, na Rua Moreira Cesar existem em toda a sua estenção. Nas ruas paralelas em Icaraí próximo ao Banco do Brasil na Presidente Backer.
Em torno do  Estádio Caio Martins só não ficam nos dias de feira enfimem toda a cidade.
É preciso fazer uma força tarefa conjunta entre Guarda Municipal, Assistentes Sociais, Psicólogos membros do Judiciário e  das Igrejas, para catalogar e saber quem realmente são essas pessoas, de onde vem e depois encaminha-los ou para a Fundação Leão XIII ou ainda para uma instituição municipal, mas devidamente identificados.
Já ouvi falar de um caso de uma senhora que fica na Moreira Cesar e que chega do Rio, troca de roupa coloca seus trajes mulambentos e senta na rua para pedir esmolas. No fim do dia ela se dirige a um determinado local onde troca de roupa e pega o seu ônibus de volta ao Rio. Se é verdade, não sei mas procede.
A Prefeitura deveria construir 03 tipos de abrigo: - Um para idosos (estruturado para eles) , outros para pessoas do sexo masculino e outro para pessoas do sexo feminino, sendo que no caso desses 02 ultimos eles tivessem horta para cuidar, cursos preparatórios enfim tudo que fosse possível para tentar reintegra-los novamente a sociedade.
Os que depois de algumas vezes internados retornassem as ruas, após tentativas frustradas de recuperação ou fossem devolvidos aos seus locais de origem ou ainda no ultimo caso , processados por vadiagem.
Isso precisa acabar .
Os menores deveriam ser encaminhados a Instituição onde ficasse o dia inteiro estudando ou trabalhando , mas ocupados . Que os mesmos sejam integrados com as suas familias nesses variados programas de assistencialismo do governo  (já que existem mesmo) como Bolsa Familia, Bolsa sei lá o que, mas ocupados e estudando. Uma outra coisa que precisa acabar na cidade são os flanelinhas,  aqui tem que ser feito como é feito no Rio atualmente são presos e acusados de formação de quadrilha.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Metro de Superfície - Ligando terminal Barreto ao Centro - Projeto 07










Metro de superficie nos moldes  da cidade do Porto em Portugal .Essa linha deveria fazer a ligação entre o terminal de ônibus do Barreto até o terminal do centro de Niterói (leia o projeto 01 ). Com isso o transito dos ônibus vindo do municipios vizinhos como São Gonçalo, Magé, Maricá e região dos Lagos que hojem saem do terminal centro, sairiam do terminal Barreto e os passageiros ou pegariam esse metro de superficie ou ainda microonibus com bilhete único.
Essa linha tem que ser estudada com calma por quem conhece, mas acho que a Av. Feliciano Sodré comporta tranquilamente , visto que com a diminuição dos ônibus ela vai cair em muito o seu tráfego.
Se não planejarmos a nossa Niterói agora, daqui há uns 05 anos no máximo ela tranca e ninguem vai a lugar algum de tanto carro e ônibus trafegando.
O ideal seria o secretário de transportes fazer a ligação de barcas Rio a São Gonçalo. Eu enviei um email há uns 03 ou mais anos falando sobre isso e nunca tive o retorno, mas sempre escuto o assunto nos meios de comunicação.
Essa medida seria de extrema importancia para nós que moramos aqui em Niterói, pois desafogaria em muito o nosso transito, mas esse povo só aparce mesmo na hora da votação.

Teleférico ligando São Francisco ao Parque da cidade - Projeto 06

Niterói como ja disse anteriormente, tem uma vocação turística enorme e mal aproveitada, pois temos praias lindíssimas, o MAC ,  o inacabado Caminho Niemayer com várias obras , Igrejas , fortificações  enfim locais que atraem o turista e pode e deve ser um manancial de arrecadação,não só para a prefeitura como para todo o comércio em geral e gerando empregos , muitos empregos.
Por isso as vezes fico na duvida se seria melhor um hotel ou um shopping ,  onde fica hoje o campo de futebol do Caio Martins.
Sugiro a construção de um teleférico como o que existe em Camboriú (SC) que levaria as pessoas a maravilha que é o Parque da Cidade onde se tem uma vista maravilhosa.
Seria uma obra feita em conjunto com a iniciativa privada e essa exploraria o teleférico pagando obviamente a prefeitura uma participação nos ingressos ou outra forma a estudar.

Quiosques em Icarai, São Francisco e Charitas - Projeto 05

Niterói é uma cidade verdadeiramente linda, mas andar de Icarai até Charitas assim como também até Boa Viagem  e quiser tomar um chopinho , uma  cerveja ou uma agua de coco, tira até o prazer pois os  quiosques que temos na orla atualmente são horríveis. O ideal seria colocarmos quiosques iguais ao do Rio, pois a nossa orla merece. Quem hoje está estabelecido na minha opinião deveria ter preferência nesses novos pontos, mas nada impede que seja feita licitação para ocupação de outros mais. temos que aproveitar o nosso potencial turístico. Copiar o bonito não é feio , ademais temos tantos arquitetos e arquitetas brilhantes que com certeza tirariam uma idéia  para esses quiosques.




Remoção da comunidade do morro do Palácio no Ingá - Projeto 04

A comunidade do morro do Palácio no Ingá, seria removida  e construida para seus moradores  prédios de no máximo 05 andares no bairro de São Lourenço, onde tem um monte de prédios velhos, feios e por ficar próximo ao centro da cidade , poderiam ir até a pé para o trabalho.
Isso revitalizaria toda a extenção do bairro de São Lourenço até o Ponto Cem Réis com moradias dignas. áreas de esportes, colégio e creche, posto de saúde.
Exemplo a ser construido para os moradores do Morro do Palácio

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Estádio de Futebol com estacionamento em torno - Projeto 03

Com o dinheiro da área vendida ao shopping (Caio Martins) , seria construido a ser votado pela população um estádio ou em Maria Paula , Engenho do Mato ou no  final da Avenida Central, um estádio de futebol para 25 mil pessoas nos moldes do Estádio Claudio Moacyr de Macaé, recentemente construido e que custou cerca de 20 milhões de reais com estacionamento.
Por baixo das arquibancadas poderiam ser criados áreas de atendimento a população como por exemplo tirar documentos, tirar duvidas junto a prefeitura, bilhete unico etc...,  além de colocar uma filial da própria Associação Fluminense de Reabilitação para atender ao pessoal daquela área.
Dessa forma a população poderia assisitr jogos do campeonato e quem sabe estimular a um clube de nossa cidade a entrar na competição.
Obs: leia o projeto 02 diretamente ligado a esse.

No campo de futebol do Caio Martins construir Shopping ou hotel com estacionamento - Projeto 02

Na região onde se encontra o campo de futebol do Caio Martins , seria negociado com o governo e no seu lugar surgiria um Shopping Center moderno com estacionamento em vários andares ou ainda um hotel de categoria já que vão haver vários eventos como Copa do Mundo e Olimpiadas e faltam leitos.
Essa medida faria com que fossem criadas novas vagas de garagem  em Icaraí e ao mesmo tempo tiraria dali possíveis  jogos de futebol que quando tem é um inferno para quem mora ali devido aos flanelinhas , sujeiras nas ruas em torno do estádio, assaltos  etc...
O estacioamento atual , o parque de natação, ginásio e evidentemente A Associação Fluminense de Reabilitação ficariam intactas.
Esse shopping revitalizaria á area , além de criar salas de cinema etc...

Exemplo Shopping em Salvador -BA com verde em redor.

Terminal rodoviário no Barreto - Projeto 01

Os ônibus que vem de São Gonçalo e seus distritos (principalmente) , causam um grande transtorno ao transito do centro de Niterói. Seria benéfico a todos que fosse construída um terminal rodoviário na região próxima ao antigo 3 º Batalhão de Infantaria no Barreto ou Rua João de Deus Freitas próximo a Rodovia ou proximidades.
Esse terminal poderia ser utilizado também para as linhas de Magé, Maricá e região dos lagos que hoje saem do terminal centro.
Dessa forma , os ônibus viriam até esse terminal e retornariam a seus destinos sem que trafegassem até o terminal do Centro causando confusão imensa na Avenida do Moinho (Av. Feliciano Sodré) próximo ao porto.
Com isso desafogaria o transito e consequentemente a ponte.
Esse transporte entre os terminais do Barreto e do Centro ,seriam feitos por metrô de superficie e alguns microônibus circulares , mas em muito menor numero e bilhete único.



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