Foto O Fluminense |
Em torno do Estádio Caio Martins só não ficam nos dias de feira enfimem toda a cidade.
É preciso fazer uma força tarefa conjunta entre Guarda Municipal, Assistentes Sociais, Psicólogos membros do Judiciário e das Igrejas, para catalogar e saber quem realmente são essas pessoas, de onde vem e depois encaminha-los ou para a Fundação Leão XIII ou ainda para uma instituição municipal, mas devidamente identificados.
Já ouvi falar de um caso de uma senhora que fica na Moreira Cesar e que chega do Rio, troca de roupa coloca seus trajes mulambentos e senta na rua para pedir esmolas. No fim do dia ela se dirige a um determinado local onde troca de roupa e pega o seu ônibus de volta ao Rio. Se é verdade, não sei mas procede.
A Prefeitura deveria construir 03 tipos de abrigo: - Um para idosos (estruturado para eles) , outros para pessoas do sexo masculino e outro para pessoas do sexo feminino, sendo que no caso desses 02 ultimos eles tivessem horta para cuidar, cursos preparatórios enfim tudo que fosse possível para tentar reintegra-los novamente a sociedade.
Os que depois de algumas vezes internados retornassem as ruas, após tentativas frustradas de recuperação ou fossem devolvidos aos seus locais de origem ou ainda no ultimo caso , processados por vadiagem.
Isso precisa acabar .
Os menores deveriam ser encaminhados a Instituição onde ficasse o dia inteiro estudando ou trabalhando , mas ocupados . Que os mesmos sejam integrados com as suas familias nesses variados programas de assistencialismo do governo (já que existem mesmo) como Bolsa Familia, Bolsa sei lá o que, mas ocupados e estudando. Uma outra coisa que precisa acabar na cidade são os flanelinhas, aqui tem que ser feito como é feito no Rio atualmente são presos e acusados de formação de quadrilha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário